Monday, May 11, 2009

Produto - Bolsa

Titulo da Bolsa: Gray Bag
Material: Brim


Analise Visual: A bolsa é um formato simples e classico, retangular. Em cores relacionadas a década, cinza e preto. Cinza era bastante usado, simbolizando uma era deficil, e triste, apagada. O tecido é grosso como as roupas eram nesta epoca, por a falta de tecidos finos, os teciso utilizados eram mais pesados e grosseiros. A cor preta também era bastante vista e utilizada. Na bolsa podemos ver clareza e simplicidade, minimidade também esta presente por a falta de detalges e elementos. Corencia podemos ver a bolsa sem confusao e as formas faceis de entender. A bolsa é opaca, e é coerente, por ser facil de entender.

-William Eduardo Vieira

Titulo: Bolsa Guerra
Material: Brim

Analise Visual: A bolsa é uma bolsa retangular, em marron médio, verde exercito, e um fundo bege. As cores sao relacionadas a segunda Guerra, que aconteceu na década de 40. A bolsa possui simplicidade e clareza, por nao ser complexa e facil de entender. A bolsa mostra Opacidade por nao ter transparencia, e também podemos ver Minimidade, por a falta de elementos. -Renata Vasconcelos

Titulo : Guerra Fashion
Material: Brim c/ broxes de ferro

Analise: A bolsa apresnta Minimidade, por o fato de apresentar poucos elementos, clareza também é observada por a facilidade de enxergar e entender a bolsa. A bolsa é opaca, porem tem cores pesadas e fortes, Coerencia é cista por as formas e compatibilidade de estilo. O refinamento e delicadeza da bolsa é observada, porem tem sutileza. As variacoes de cores e broxes é vista como profunidade.

-Elisa Lopes

Criação - Meire


-Willia

Vestido do grupo, inspirado no vestimento Grego, possui drapé, volume a uma silhoueta simples.

Grupo deste trabalho: William Eduardo, Dani, Luana, Elisa

Estudo Cromatico - Angelica

1.Cores primárias
As cores primárias, também conhecidas como "cores puras", são pigmentos naturais: vegetal (colorau) e mineral (cromo, cobalto etc.). Não se formam pela mistura de outras cores. São elas:


2. Cores secundárias

São cores resultantes da mistura de duas cores primárias na mesma proporção. São elas:

Primária + Primária = Secundária

Azul + Vermelho = Roxo
Azul + Amarelo = Verde
Vermelho + Amarelo = Laranja


3. Cores terciárias

Resultam da mistura de uma cor primária com uma cor secundária. São elas:

Primária + Secundária = Terciária

Amarelo + Laranja = Amarelo-alaranjado
Amarelo + Verde = Amarelo-esverdeado
Azul + Verde = Azul-esverdeado
Azul + Roxo = Azul-arroxeado
Vermelho + Laranja = Vermelho-alaranjado
Vermelho + Roxo = Vermelho-arroxeado

4. O Círculo das Cores


5. Cores complementares

São aquelas que estão opostas no Círculo das Cores. São contrastantes entre si.

O vermelho é complementar ao verde.
O azul é complementar ao laranja.
O amarelo é complementar ao roxo.

6. Cores análogas

São aquelas que estão vizinhas no Círculo das Cores. São próximas entre si. Por exemplo:

- Amarelo / Amarelo-esverdeado / Verde
- Azul / Azul-arroxeado / Roxo
- Vermelho / Vermelho-alaranjado / Laranja
- Azul / Azul-esverdeado / Verde

Observação: uma composição com cores complementares
(contrastantes) sempre possibilita maior destaque que uma
composição com cores análogas.


6. Cores análogas

São aquelas que estão vizinhas no Círculo das Cores. São próximas entre si. Por exemplo:

- Amarelo / Amarelo-esverdeado / Verde
- Azul / Azul-arroxeado / Roxo
- Vermelho / Vermelho-alaranjado / Laranja
- Azul / Azul-esverdeado / Verde

Observação: uma composição com cores complementares
(contrastantes) sempre possibilita maior destaque que uma
composição com cores análogas.

Analise da Imagem - Década de 40



Da para perceber que a cantora esta
na frente de uma parede e esta parede esta bem mais para o fundo. E tambem
que o microfone esta na frente dela. Os detalhes da roupa são percebidos pelos butoes, bolsos,e as linhas da estampa. .Que com seus cortes retos e poucos detalhes.
Na Imagem vemos que ha linhas organicas e linhas geometricas. As organicas
podemos ver nas curvas do corpo, como o rosto, as maos, as pernas, e o
quadril. As geometricas vemos nas linhas retas e afinadas da roupa. Que
segiue um padrao e ha sim um equílibrio simetrico.
Na tonalidade da foto percebe-se uma graduacao, a cor é igual, mas vemos uma variacao em tons. De um cinza (cinza?) claro, medio, e escuro - quase preto. Esta presente uma dimensao tridimensional, pois nao parece uma foto toda superficial. Qual é configuração?
Esta imagem apresenta simplicidade e clareza, alcançando uma certa minimilidade, especialmente na roupa porque esta em boa harmonia, equílibrio simétrico e tem um baixo numero de unidades. E da bem para entender o que é, assim a velocidade de leitura é rapidaem função daalta organização formal, resultando emaltapregnâcia.
Podemos perceber que a roupa apresenta Opacidade e Transperencia ao mesmo tempo na imagem. A Transperencia pode ser notada nas pernas da mulher, da para ver que é uma meia calca fina, e vemos ate as veias dos pés dela. E Opacidade podemos ver na roupa, o vestido, e parece até um tecido mais grosso,com textura nao muito suave.
Mesmo a muhler estando claramente vista, ha um elemento de Difusidade, no chao e no fundo, eles estao desfocados.


A relação das características dos elementos visuais da imagem com os elementos da década sao, a roupa de tons fechados, a cortes retos, aparenta um tecido grosso e rustico.

Painel - Prof. Elicilia

DECADA DE 40

As roupas da época da guerra demonstram com que força a moda reflete a situação econômica e política vigente, a atmosfera do momento. O racionamento de roupas foi estabelecido em 1941.



As roupas ganharão forte apelo masculino e militar, com carater utilitário.

De acordo com os imperativos econômicos, regras estabelecidas limitavam a metragem do tecido, o comprimento e a largura da saia. Aplicam-se mudanças no processo de fabricação e a racionalização da mão-de-obra.

As saias tinham pregas finas. Calças compridas de corte masculino eram populares.

Vestidos que pareciam saia e casaquinhos abotoados, faziam sucesso, à medida que as restrições aumentavam. Para o consumo eram necessário muito menos cupons, na hora da compra.

Turbantes, Chápeus, Lenços e redes para o cabelo estiveram em alta, assim como bolsas a tiracolo, de passeio e utilitárias. Os sapatos tinham aspecto pesado e masculinizados, incluindo o modelo plataforma, muito difundido por Carmem Miranda.


Como as meias de seda foram interditadas, as meias soquetes fizeram sucesso, como os turbantes, os lenços de cabeça, e ainda os chapéus. A moda se concentrava nos ornamentos

Em 1947, Christian Dior sacode o mundo com sua coleção batizada de “New Look”. Seus modelos fazem enorme contraste com o modo de se vestir em tempos de Guerra.


Um vestido podia exigir até 25 metros de tecido, e o estilo acentuava e exagerava as formas femininas graças a roupas íntimas com barbatanas e tecidos engomados. O New-Look (Linha Corola) provocou controvérsias em todo o Ocidente. Muitas mulheres adotaram o estilo, mas outras reagiram contra ele.

Em 1948, impõe-se gradativamente um conceito trazido dos EUA por Weill – o ready-to-wear, que logo se tornou o prêt-a-porter

Aos poucos, 80 % da confecção comum foi substituída pelo prêt-a-porter, inspirado no estilo americano, deixando de lado a Alta-Costura.

Friday, May 8, 2009

Trabalho do Maraja, Moda nas varias décadas


Decada 10

Na década de 1910, Paris é invadida pela nobreza russa que fugia da revolução trazendo seu estilo de vida e opulência para uma cidade sempre ávida de novidades.
O luxo oriental seria um presente exótico trazido juntamente com "Les Ballets Russes" que causavam febre sob a égide de Diaghilev. A moda, essa Deusa oportunista, não se fez de rogada, e elegeu Paul Poiret como profeta desses tempos estranhos. As mulheres seriam proas de navios ou não seriam nada... Para criar suas Sultanas e Maranis era preciso abolir um entrave. E o espartilho morreu. Mas, se por um lado esse esteta visionário libertava a mulher de seu algoz secular, por outro, prendia-a em tantas outras armadilhas que fariam as delícias dos cronistas de uma sociedade que se comprazia nos excessos. A bainha das saias, que subiu, ficou tão estreita que dar um passo era o novo desafio. A cintura também subiu e demoraria alguns anos a voltar ao lugar onde sempre estivera. A moda nunca foi conhecida pelo bom senso. E nessa sociedade de escândalos e sobejos, ninguém retratou tão bem a sua imagem quanto o ilustrador Erté. Mas tanto luxo consumiu a si mesmo e essa década tão pródiga em beleza teve vida breve, pois uma mulher se aproximava trazendo consigo os novos tempos. Nada mais seria como antes.

Década de 20
Com a riqueza dos produtores de café, seus filhos puderam estudar na Europa, entrando em contato com as correntes modernistas em pleno fervor intelectual e artístico. Esses jovens foram influenciados a questionar a arte e os valores da época, apregoando um primeiro movimento nacionalista no país, que valorizava a cultura autóctone e refletia sobre o que seria uma identidade brasileira. O ápice desse movimento resultou na Semana de Arte Moderna realizada no ano de 1922, data em que o país comemorava o Centenário da Independência. Em 1928, o escritor modernista Oswald de Andrade publicou o Manifesto Antropofágico, inspirado no quadro Abaporu (antropófago em indígena) da pintora Tarsila do Amaral , também modernista. Oswald apregoava no manifesto que era preciso devorar a estética européia e transformá-la numa arte brasileira. (Proença, 2001) Apesar dos movimentos culturais em busca das raízes brasileiras, a moda segue o que dita a França, a despeito do clima e das diferenças de estação. Como exemplo temos a própria Tarcila do Amaral que casa usando um vestido do estilista francês Paul Poiret

Década de 30

Após uma década de euforia, a alegria dos “anos loucos” chegou ao fim com a crise de 1929. A queda da Bolsa de Valores de Nova York provocou uma crise econômica mundial sem precedentes. Em geral, os períodos de crises não são caracterizados por ousadias na forma de se vestir. Diferentemente dos anos 20, que havia destruído as formas femininas, os 30 redescobriram as formas do corpo da mulher através de uma elegância refinada, sem grandes ousadias. (CLAUDIA GARCIA) Nessa década, no Brasil continuam as revistas de moda feminina, vindas da França. Um fato importante na moda é o surgimento da abertura para os primeiros trabalhos de adaptação feitos por brasileiros (Durand). Há uma certa preocupação em adaptar as roupas ao clima. No Rio de Janeiro, a Casa Canadá oferecia o que havia de melhor para elite nacional. Quase tudo importado. Paralelamente, surgiu em São Paulo o trabalho de Rosa de Libman, com sua loja Madame Rosita estabelecida no centro da cidade , na Rua Barão de Itapetininga. ( João Braga, 2003). Madame Rosita sempre foi a primeira a lançar toda e qualquer novidade que surgia na Europa nos importantes e badalados desfiles de moda que apresentava no Brasil.

Década de 40

Apogeu de Hollywood e Carmem Miranda, como um dos marcos desse período. Com ela surgiu a primeira fantasia genuinamente brasileira, criada por Alceu Pena: a baiana.(Gontijo). Carmem Miranda fez sucesso no Brasil e nos Estados Unidos, divulgando a cultura latino-americana. Foi a primeira brasileira a lançar modas, inclusive nos EUA – o “Miranda look” que foi adaptado e usado nas ruas. Ainda hoje muitos estilistas buscam nela inspiração.

Em 40/45, acontece a Segunda Guerra Mundial, que bloqueou as importações de bens de consumo, consolidando a indústria têxtil e de confecções no Brasil. Durante a guerra só se importou de 10 a 20% dos tecidos consumidos no país.

Nesse período foi inaugurada uma era de intervencionismo, através da adoção de uma política de restrição às importações. Vitória da indústria nacional. Lojas como o Mappin (primeira loja de departamentos de São Paulo inicialmente direcionada para a elite), baseadas nas importações viram-se obrigadas a se adaptar aos novos rumos:

”Podia-se sentir, na referência ao rigor com que a loja selecionava os produtos nacionais, alguma desconfiança, ainda, com relação à qualidade dos artigos produzidos no Brasil”.( Alvim, 1985, p. 131)., sobretudo por parte da elite acostumada a desvalorizar o produto interno em prol dos importados.”

Quanto à moda, é nesta década que começa a existir moda brasileira. Ou pelo menos, uma adaptação mais conscienciosa do que era ditado por Paris. Casas de luxo, como a Casa Canadá (que ocupou o lugar de maior destaque na moda brasileira naquele período), devido à dificuldade de importação imposta nessa época, começa a produzir modelos e tecidos exclusivos para a elite econômica, totalmente copiados dos modelos europeus. De acordo com Durand:

“Embora não se propusesse a fundar a alta costura nacional, a Casa Canadá realizou um trabalho de importação de moda mais elaborado e pioneiro. Ele envolvia organização de desfiles, um ateliê de costura fina encarregado das coleções e desfiles, das encomendas exclusivas de um pequeno estoque para os pedidos do prêt-à-porter. Compreendia também um esforço de divulgação, envolvendo um serviço de imprensa e apresentações nos Estados mais importantes.”(Durand, 1988 p. 72)


Década de 50

O desenvolvimento da indústria brasileira neste período é bem descrito por Zuleika Alvim ao falar do Mappin: “O Mappin se inseria de forma nítida nesse esforço de afirmação da indústria nacional, algo que assume características ainda mais eloqüentes por assinalar uma ruptura com relação ao que a loja representava no passado (…) em suas primeiras décadas de existência, a loja oferecia basicamente, artigos importados. (…) O consumidor da década de 50, na verdade, ainda detinha um arraigado preconceito contra a indústria nacional. Não foi tarefa simples convencê-lo de que poderia extrair os mesmos rendimentos dos produtos fabricados no Brasil.” ( Alvim, 1985, p. 152) Na moda, o marco da década de 50 foi o aparecimento de butiques e costureiros, sendo estes os fundadores de uma costura “de autor”, não colada nos lançamentos europeus. Gil Brandão aparece como o modelista mais famoso. Verificamos este fenômeno principalmente em Dener Pamplona de Abreu, que inicia sua carreira no Rio de Janeiro e depois muda-se para São Paulo. Ele foi estilista da primeira-dama Maria Tereza Goulart, esposa do então presidente Jango. Maria Tereza, para os brasileiros, concorria com Jacqueline Kennedy em beleza e elegância. Dener foi o primeiro costureiro a questionar sobre moda brasileira e freqüentemente gabava-se de ser ele o criador da moda nacional.

Década de 60

A década de 60 começa em crise econômica, gerada pelo desenvolvimento rápido, sustentado através de grandes emissões de dinheiro e de empréstimos externos, o que desencadeou um processo inflacionário que levaria, somados a outros fatores, ao Golpe Militar de 1964.
Fazem parte do panorama desta década o acelerado desenvolvimento tecnológico, sobretudo nos meios de comunicação. Mundialmente, segundo Gontijo, percebe-se uma internacionalização dos processos culturais e dos movimentos sociais, havendo uma busca por desarmamento, desenvolvimento e descolonização. Para o pesquisador Carlos Dória, o futebol, a música e a moda fariam o espetáculo desta década. No final da década acontece, na música, o movimento tropicalista, inspirado na Antropofagia dos anos 20, onde o conceito de devorar a cultura estrangeira se associa com a absorção das novas tecnologias.

Década de 70

O Milagre Brasileiro desencadeia uma atividade econômica acelerada e um mercado de consumo excitado que foram fundamentais, segundo Edgard Luiz de Barros, para a efervescência das representações da moda no Brasil dos anos 70.

No início desse período, vemos o ufanismo alimentado pela vitória na Copa do Mundo, o “Brasil ame-o ou deixe-o”, o consumismo e a euforia que não demoraram a entrar em choque com a censura e perseguições políticas.

Nesta década, a Rede Globo se consolida. Quarenta por cento das casas já tinha televisão fazendo com que o Brasil se tornasse um dos mais dinâmicos mercados de TV do terceiro mundo, de acordo com dados citados por Edgard Luiz de Barros.

Década de 80

O cenário nacional é de crise econômica e inflação alta.

A proliferação das escolas de moda no Brasil foi o fato mais importante para a moda. A primeira delas foi inaugurada em 85. Atualmente o Brasil é o país com maior número de escolas de moda no mundo. Tal proliferação contribui não apenas para a profissionalização do setor como também para a consolidação da identidade brasileira expressa na moda.

Para Joffily outro marco foi a popularização das lojas de departamentos: o rápido e súbito declínio do “milagre” privou as confecções do seu público mais amplo. Nesse momento surgem as lojas de departamento, com uma produção de peças em escala mega industrial, oferecendo ao público opções mais baratas e sem abandonar a noção de estilo que conquistara a classe média no período anterior.

Os anos 80, trouxeram à moda nacional o ressurgimento da indústria têxtil em grandes promoções e desfiles , bem como a formação de vários grupos regionais de moda, como paulista, o carioca, o mineiro e o cearense. As grifes nacionais estavam em voga e o jeans continuou sendo o filão da moda, principalmente em marcas como Ellus, Zoomp e Fórum. De Fortaleza, apesar de paraense, apareceu o nome de Lino Villaventura, que, por meio de sua fidelidade ao seu universo subjetivo, tornou-se referência nacional. Ainda nos anos 80, jovens estilistas paulistas criaram a cooperativa da moda, transformando-se num verdadeiro laboratório do exercício do estilo, destacando nomes como Conrado Segretto, Jum Nakao e Walter Rodrigues. (Braga, 2003).

Década de 90

Abertura do mercado para os importados e crise econômica ocasionada pelo Plano Collor, este é o panorama do início dos anos 90, quando o produto brasileiro sofria severa concorrência.

No mercado de luxo, lojas como a pioneira Daslu, aproveitaram a abertura do mercado, para trazer grifes internacionais para São Paulo.

A popularização das grandes marcas que de acordo com Joffily, apresentou uma curiosa mutação – grandes estilistas criando coleções exclusivas para uma determinada cadeia de lojas de departamentos. Já não são mais produções anônimas, mas com as etiquetas, até então mais caras, tornadas acessíveis para uma grande parcela da classe média, devido à escala de produção dessas lojas. É o sistema de licensing incorporado à nova maneira do vestir (estilo) à realidade do mercado consumidor.

Em 1994, com a estabilização da economia o país volta a crescer, o que imediatamente se reflete na moda através de mega-desfiles – apresentações grandiosas e mirabolantes para mobilizar a mídia e gente famosa.

O estilista Lino Villaventura destacou-se como o mais brasileiro dos criadores. Assim como Walter Rodrigues. O estilista Ocimar Versolato, 1995 explode em Paris no prêt-à-pNo mercado de luxo, lojas como a pioneira Daslu, aproveitaram a abertura do mercado, para trazer grifes internacionais para São Paulo.

A popularização das grandes marcas que de acordo com Joffily, apresentou uma curiosa mutação – grandes estilistas criando coleções exclusivas para uma determinada cadeia de lojas de departamentos. Já não são mais produções anônimas, mas com as etiquetas, até então mais caras, tornadas acessíveis para uma grande parcela da classe média, devido à escala de produção dessas lojas. É o sistema de licensing incorporado à nova maneira do vestir (estilo) à realidade do mercado consumidor.

Em 1994, com a estabilização da economia o país volta a crescer, o que imediatamente se reflete na moda através de mega-desfiles – apresentações grandiosas e mirabolantes para mobilizar a mídia e gente famosa.

O estilista Lino Villaventura destacou-se como o mais brasileiro dos criadores. Assim como Walter Rodrigues. O estilista Ocimar Versolato, 1995 explode em Paris no prêt-à-porter.

Em 94 , a marca Fórum volta-se para referencias da cultura popular – era a primeira vez que uma grande marca de difusão assumia valores brasileiros, levando a uma discussão a respeito da necessidade de uma identidade brasileira na produção do país.

Modelos brasileiras passaram a chamar a atenção no panorama internacional – culminando em Gisele Bündchen – a mais famosa delas. A beleza da mulher brasileira chamou atenção do mundo.

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